Nome original: Gekijouban Hagane no Renkinjutsushi: Shambala wo Yuku Mono
Nome oficial: Fullmetal Alchemist The Movie: Conqueror of Shamballa
Género(s): Acção, História, Militar, Shounen
Ano: 23/07/2005
Classificação pessoal: 10/10
Até podia ser verdade. Se fosse, provavelmente haveria mais jovens a saber respostas a este tipo de perguntas: Quando começou a 2ª Guerra? Quem estava à frente do Partido Nazi? O que é o Tratado de Versalhes?
A razão?... O motivo é o seguinte: as séries de animação japonesas têm o dom de cativar grandes massas da pequena geração, não só pelos desenhos (dotados, na maior parte das vezes, de infindáveis pormenores), como também pelas bandas sonoras que acompanham o desenrolar das histórias, expressando uma tal emotividade que nos fazem sentir personagens desse mesmo enredo.
Cheguei a desejar ser verdade. Se calhar, não teria feito tantas vezes figura de ignorante. Provavelmente, teria tido mais um ou dois valores nos testes de História e teria estado mais bem preparada para o exame nacional.
Mas ainda bem que não é verdade. Fico feliz que esta imagem de um senhor chamado Hitler tenha tido outra finalidade senão ter feito parte da sequência de um filme de História.
De facto, há um fundo de verdade nas minhas afirmações: estou sim a falar de um filme de anime, mas que, juntamente com dados historiográficos, conseguiu mostrar que, desde que acreditemos com muita força, os nossos desejos tornam-se sempre realidade, nem que tenhamos que esperar alguns anos para concretizar o nosso sonho.
Demonstrando duas realidades (aquela onde decorre a acção da série e a que fica do outro lado do portão, isto é, a do mundo industrializado, a do nosso mundo), este filme provou que, quando os sentimentos entre duas pessoas são muito fortes, nem o facto de estarem em lugares opostos as pode separar.
Edward (já com 18 anos e tudo menos um shorty) encontra-se em Munich, na Alemanha, a pesquisar tecnologia espacial com o seu amigo Alphonse Heiderich, um jovem com semelhanças ao seu irmão Al.
O objectivo de Ed no mundo de 1923 é encontrar um caminho para regressar a casa. No entanto, os seus esforços têm sido em vão. É então que as suas esperanças renascem quando ouve falar da Thule Society, uma organização clandestina estritamente ligada ao Partido Nazi, que garante ter descoberto um meio de localizar Shambala, uma terra mística e lendária, onde o sonho de Ed se pode tornar real.
No outro mundo, Alphonse Elric aperfeiçoa as suas técnicas como alquimista com a finalidade de reencontrar o seu irmão mais velho.
O paralelismo existente entre os dois mundos faz com que reencontremos personagens que deixaram saudades ao longo da série e velhos inimigos, cujo destino ficara por revelar.
É com esta longa metragem que termina a história, que ficara em aberto no episódio 51.
Nome oficial: Fullmetal Alchemist The Movie: Conqueror of Shamballa
Género(s): Acção, História, Militar, Shounen
Ano: 23/07/2005
Classificação pessoal: 10/10
Até podia ser verdade. Se fosse, provavelmente haveria mais jovens a saber respostas a este tipo de perguntas: Quando começou a 2ª Guerra? Quem estava à frente do Partido Nazi? O que é o Tratado de Versalhes?
A razão?... O motivo é o seguinte: as séries de animação japonesas têm o dom de cativar grandes massas da pequena geração, não só pelos desenhos (dotados, na maior parte das vezes, de infindáveis pormenores), como também pelas bandas sonoras que acompanham o desenrolar das histórias, expressando uma tal emotividade que nos fazem sentir personagens desse mesmo enredo.
Cheguei a desejar ser verdade. Se calhar, não teria feito tantas vezes figura de ignorante. Provavelmente, teria tido mais um ou dois valores nos testes de História e teria estado mais bem preparada para o exame nacional.
Mas ainda bem que não é verdade. Fico feliz que esta imagem de um senhor chamado Hitler tenha tido outra finalidade senão ter feito parte da sequência de um filme de História.
De facto, há um fundo de verdade nas minhas afirmações: estou sim a falar de um filme de anime, mas que, juntamente com dados historiográficos, conseguiu mostrar que, desde que acreditemos com muita força, os nossos desejos tornam-se sempre realidade, nem que tenhamos que esperar alguns anos para concretizar o nosso sonho.
Estou certamente a falar do filme Fullmetal Alchemist: Conqueror of Shamballa, em que, depois de terem sido separados em mundos diferentes pelo custo e peso da troca equivalente, os irmãos Elric se reencontram.
Demonstrando duas realidades (aquela onde decorre a acção da série e a que fica do outro lado do portão, isto é, a do mundo industrializado, a do nosso mundo), este filme provou que, quando os sentimentos entre duas pessoas são muito fortes, nem o facto de estarem em lugares opostos as pode separar.
Edward (já com 18 anos e tudo menos um shorty) encontra-se em Munich, na Alemanha, a pesquisar tecnologia espacial com o seu amigo Alphonse Heiderich, um jovem com semelhanças ao seu irmão Al.
O objectivo de Ed no mundo de 1923 é encontrar um caminho para regressar a casa. No entanto, os seus esforços têm sido em vão. É então que as suas esperanças renascem quando ouve falar da Thule Society, uma organização clandestina estritamente ligada ao Partido Nazi, que garante ter descoberto um meio de localizar Shambala, uma terra mística e lendária, onde o sonho de Ed se pode tornar real.
No outro mundo, Alphonse Elric aperfeiçoa as suas técnicas como alquimista com a finalidade de reencontrar o seu irmão mais velho.
O paralelismo existente entre os dois mundos faz com que reencontremos personagens que deixaram saudades ao longo da série e velhos inimigos, cujo destino ficara por revelar.
É com esta longa metragem que termina a história, que ficara em aberto no episódio 51.
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