3 de junho de 2011

Death Note


Género(s): Detective, Shounen, Thriller

Número de episódios: 37

Ano: de 04/10/2006 a 27/06/2007

Classificação pessoal: 10/10




- O ser humano, cujo nome seja aqui registado, morrerá;
- O escritor deverá ter em mente o rosto do seu alvo enquanto escreve o seu nome. Desta maneira, as pessoas que têm o mesmo nome não serão afectadas;
- Se a causa de morte for anotada num período de 40 segundos depois de o nome do alvo ter sido escrito, verificar-se-á;
- Se a causa de morte não for especificada, o sujeito simplesmente morrerá com um ataque cardíaco;
- Depois de ter sido escrita a causa de morte, os seus detalhes poderão ser-lhe acrescentados num espaço de 6 minutos e 40 segundos.
in Death Note


Light Yagami é o protagonista de Death Note. É um excelente aluno e ressente-se com o crime e a corrupção que há no mundo. A sua vida monótona sofre uma grande transformação quando, ao regressar da escola depois de mais um dia de aulas, encontra um caderno misterioso caído no chão que tem na capa escrito Death Note.

Abre-o. À sua frente está uma página que contém as regras de utilização. Primeiramente, concentra-se na primeira: O ser humano, cujo nome seja aqui registado, morrerá. Light considera o que acabou de ler uma estupidez mas, ao chegar a casa, senta-se na secretária e volta a olhar para as instruções: O escritor deverá ter em mente o rosto do seu alvo enquanto escreve o seu nome. Desta maneira, as pessoas que têm o mesmo nome não serão afectadas; se a causa de morte for anotada num período de 40 segundos depois do nome do alvo ter sido escrito, verificar-se-á; se a causa de morte não for especificada, o sujeito simplesmente morrerá com um ataque cardíaco; depois de ter sido escrita a causa de morte, os seus detalhes poderão ser-lhe acrescentados num espaço de 6 minutos e 40 segundos.

Mesmo assim, não está convencido. Precisa de verificar se o que lera é real. Através do noticiário da televisão, são-lhe fornecidos dados importantes: o nome e uma fotografia de um assassino. O Death Note é, deste modo, testado. Light conclui que estivera errado. Mas, para ter a certeza que não fora uma coincidência, testa-o de novo, desta vez com uma outra situação: um rapaz que estava prestes a violar uma rapariga na rua.

O resultado não engana: o Death Note é mesmo real. Light entusiasma-se com a ideia de eliminar todos aqueles que fazem o mal, estabelecendo para si um único objectivo: ser o deus de um novo mundo.L

Com o passar do tempo, o número anormal de mortes inexplicáveis começa a chamar a atenção da Organização Internacional da Polícia e um detective, com um nível de inteligência e capacidade de raciocínio impressionantes, conhecido por L, chega à conclusão que Kira (palavra derivada da pronúncia japonesa de killer) se encontra no Japão e que é capaz de matar, conhecendo apenas o nome e o rosto do seu alvo.

L vai tornar-se numa grande ameaça para Light e, deste modo, cada um, fazendo uso das suas qualidades de génio, terá que provar ao outro quem é superior.

FIBDA 04.11.06


O ponto de encontro foi na varanda do Centro Comercial Vasco da Gama. Entre as 10:30 e as 11 horas, todos os cosplayers (e acompanhantes) se reuniriam e, desse modo, começaria o dia. Apesar de a maioria não ter comparecido, tive a felicidade de poder ir, graças à boleia da minha amiga Ana Raquel. Foi um início de tarde bem passado: pudemos conviver (conversar, estar mais à vontade...) e começar a dar uso às máquinas fotográficas (que são indispensáveis neste tipo de eventos).

Por volta das 13 horas, abandonámos o centro, em grupo, e assim iríamos de metro até Alfornelos. Chegando lá, um quarto de hora a pé. E voilá: a FIBDA (Feira Internacional de Banda Desenhada da Amadora) diante de nós, o local que nos iria proporcionar ainda mais diversão e atrofianço (atrofiar é bom e faz falta).

"Quem fosse vestido da sua personagem favorita de BD não paga a entrada", era o que dizia um papel afixado na porta (bastava ir de qualquer coisa, ninguém iria adivinhar se se trataria de um personagem favorito ou não). Havia camarins, lojas e um palco ao nosso dispor. O dia estava ganho. Reunimo-nos com aqueles que tinham ido lá ter previamente e aguardámos pelo início do desfile.

Infelizmente, o espectáculo atrasou e não houve tempo para fazer skits (que normalmente dão cor a um desfile de cosplay, além de ser uma oportunidade para os personagens de determinada série se juntarem e interagirem). No entanto, só a passagem de múltiplos personagens de anime/manga pelo palco (não esquecendo um Iron Man, que se destacou só pelo simples facto de ser um personagem de banda desenhada americana, caso raro em cosplay) foi necessária para viver um momento excepcional e agradável. Todos os cosplayers estiveram de parabéns.

Nos anos seguintes houve mais.

E, actualmente, ainda perdura.



O grupo de Naruto