3 de junho de 2011

FIBDA 04.11.06


O ponto de encontro foi na varanda do Centro Comercial Vasco da Gama. Entre as 10:30 e as 11 horas, todos os cosplayers (e acompanhantes) se reuniriam e, desse modo, começaria o dia. Apesar de a maioria não ter comparecido, tive a felicidade de poder ir, graças à boleia da minha amiga Ana Raquel. Foi um início de tarde bem passado: pudemos conviver (conversar, estar mais à vontade...) e começar a dar uso às máquinas fotográficas (que são indispensáveis neste tipo de eventos).

Por volta das 13 horas, abandonámos o centro, em grupo, e assim iríamos de metro até Alfornelos. Chegando lá, um quarto de hora a pé. E voilá: a FIBDA (Feira Internacional de Banda Desenhada da Amadora) diante de nós, o local que nos iria proporcionar ainda mais diversão e atrofianço (atrofiar é bom e faz falta).

"Quem fosse vestido da sua personagem favorita de BD não paga a entrada", era o que dizia um papel afixado na porta (bastava ir de qualquer coisa, ninguém iria adivinhar se se trataria de um personagem favorito ou não). Havia camarins, lojas e um palco ao nosso dispor. O dia estava ganho. Reunimo-nos com aqueles que tinham ido lá ter previamente e aguardámos pelo início do desfile.

Infelizmente, o espectáculo atrasou e não houve tempo para fazer skits (que normalmente dão cor a um desfile de cosplay, além de ser uma oportunidade para os personagens de determinada série se juntarem e interagirem). No entanto, só a passagem de múltiplos personagens de anime/manga pelo palco (não esquecendo um Iron Man, que se destacou só pelo simples facto de ser um personagem de banda desenhada americana, caso raro em cosplay) foi necessária para viver um momento excepcional e agradável. Todos os cosplayers estiveram de parabéns.

Nos anos seguintes houve mais.

E, actualmente, ainda perdura.



O grupo de Naruto

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